A primeira página do DN desta quarta-feira
A manchete do Diário de Notícias desta quarta-feira é dedicada a uma área da medicina fundamental no combate à pandemia, mas que não está a correr da melhor forma.
Razia de chumbos no Internato Médico de Saúde Pública, é o título de primeira página, refletindo o facto de a maioria dos candidatos a exame na segunda época de 2020 ter chumbado.
Ricardo Mexia, presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública, espera que "não seja a fatura a pagar pelos internos, que têm estado a trabalhar em força no olho do furacão, sem tempo para se preparem".
Segundo grande tema de capa é a entrevista a Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa: "Nas avaliações é importante regressar ao presencial. Não há modelo
incólume à fraude".
A reitora aponta falhas ao plano de vacinação, à decisão "tardia" de fechar escolas e à ausência de planeamento para o ensino online. Lamenta que o governo pense só "no curto prazo", mas, ainda assim, dá-lhe uma nota de 14 valores.
Ainda quanto à pandemia, o DN traz outros títulos:
- Número de clínicos em dezembro era menor do que no início da pandemia. Há porém mais 3 mil enfermeiros. Número de funcionários públicos teve a maior subida desde 2015.
- Covid acaba com os segundos empregos. Há menos 16,2% de portugueses com mais do que uma fonte de rendimento do que há um ano.
- Bazuca com menos empréstimos e mais trabalho. Emprego, transformação energética e digital nas prioridades do Executivo para o Plano de Recuperação e Resiliência.
- Livrarias que só vendem livros são as únicas que não podem abrir. Só estão autorizadas a desconfinar as que vendem artigos de papelaria ou eletrónica, além de livros.
Outros títulos deste número:
- Professores apelam a apagão de 15 minutos diários nas aulas à distância.
- 1924-2021 Carmen Dolores. A grande senhora do teatro
- Presidenciais Brasil 2022 sem centro-direita
- Ronaldo volta hoje ao Dragão - onde costuma marcar