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Revista de imprensa. Taxas moderadoras cobradas à margem da lei e suspeitas sobre ex-gestores do Pingo Doce

Leia os destaques da imprensa nacional e internacional deste sábado, 20 de setembro.
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Os hospitais continuam a cobrar taxas moderadoras à margem da lei, avança este sábado, 20 de setembro, o Público. Segundo este jornal, a Entidade Reguladora da Saúde instaurou processos de contra-ordenação a três unidades locais de saúde -  Santo António, Gaia-Espinho e Almada-Seixal - por cobrança de taxas moderadoras e instruiu-as a “respeitar” o regime jurídico em vigor.

No Jornal de Notícias o destaque vai para a notícia de que quatro ex-gestores de topo do Pingo Doce foram acusados pelo Ministério Público de Loures de crimes de corrupção no setor privado e branqueamento de capitais. Estes altos quadros do Grupo Jerónimo Martins, entretanto suspensos, terão favorecido quatro empresas que lhes pagavam luvas para obter contratos milionários de fornecimento.

O Correio da Manhã diz que José Mourinho custa 34 milhões ao Benfica. "Treinador português vai receber 16 milhões de euros brutos nesta primeira temporada e 18 na segunda. O valor líquido será de 17 milhões de euros até 2027", escreve o jornal.

O técnico surge também na primeira página do Record, que fala em "sangue na guelra" para falar das primeiras horas do técnico no Benfica: pediu agressividade para a estreia, dormiu no Seixal e visitou todos os departamentos, falou muito com os jogadores e transmitiu-lhes confiança e teve uma conversa longa com o capitão Otamendi.

O arranque da campanha de Rui Costa para a presidência do clube também surge neste jornal, mas é o grande destaque de A Bola. "Não sou um benfiquista de ocasião", cita este desportivo.

No Jogo, o destaque vai para a vitória do FC Porto frente ao Rio Ave. "Sem espinhas", titula.

Os três desportivos dão também destaque a Pichardo, que se tornou bicampeão do mundo de triplo salto.

O The Guardian destaca que o secretário Executivo da ONU para as Mudanças Climáticas, Simon Stiell, está, apesar de tudo, otimista com a transição verde. Este responsável admitiu os governos quase de certeza não vão conseguir cumprir os compromissos climáticos necessários para cumprir o acordo de Paris antes do prazo final deste mês, mas ainda poderão redefinir as suas economias para colher os benefícios do crescimento de baixo carbono. "Algo está a funcionar", disse.

O El País fala da tempestade política gerada pela deteção de problemas nas pulseiras eletrónicas atribuídas a abusadores sexuais e que permitiam saber a sua localização e assim proteger as mulheres sobre as quais tinham ordens de restrição. Utilizados em Espanha desde 2009 são usadas por mais de 4500 homens. No entanto, tem havido problemas na gestão dos dados de localização e as autoridades ignoraram os alertas.

O Le Fígaro destaca que Sébastien Lecornu propõe uma reunião intersindical na quarta-feira em Matignon, após os protestos desta semana.

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