Revista de imprensa. De Charlie Kirk ao "monstro de Fortaleza"
Leonardo Negrão

Revista de imprensa. De Charlie Kirk ao "monstro de Fortaleza"

Leia os destaques da imprensa nacional e internacional deste domingo, 21 de setembro.
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O Público traz traz este domingo, 21 de setembro, em manchete que os municípios travam plano do Governo para abrir milhares de vagas no pré-escolar. O jornal explica que o ministro da Educação tinha a expectativa de protocolar com 30 municípios a abertura de “seis ou sete mil vagas” no pré-escolar público já neste ano. Mas números deverão ficar muito abaixo, já que alguns alguns disseram que a proposta não é exequível.

Ainda no Público, uma entrevista ao filósofo Georges Didi- Huberman, que diz que "os judeus que sabem o que se passa em Gaza e nada fazem esqueceram a sua história".

O Correio da Manhã traz uma entrevista a Luís Miguel Militão, o homem que foi condenado a 150 anos de prisão pela morte de seis portugueses em Fortaleza, no Brasil, e que teve uma saída precária de uma semana. “Já tentei pedir desculpa e pedi. Ninguém me desculpa, nem eu mesmo”, diz, garantindo que está arrependido.

O Jornal de Notícias avança que o "gasto com alimentos importados dava para pagar novo aeroporto".

O The Guardian traz um artigo que diz que "A direita norte-americana afirmava que a liberdade de expressão era sagrada – até ao assassinato de Charlie Kirk". Avança ainda que o Reino Unido deverá antecipar para este domingo o anúncio do reconhecimento do Estado da Palestina.

Este anúnco de Keir Starmer está também em destaque na BBC. O site da estação dá ainda conta da informação avançada pelos jornais The Sun e the Mail on Sunday de que a Duquesa de York chamou a Epstein "amigo supremo" num e-mail de 2011.

O The New York Times e o Washington Post destacam que Donald Trump exige à procuradora geral dos EUA, Pam Bondi, que processe os seus adversáros políticosUma exigência que surge um dia depois de ter destituído o procurador federal da Virgínia, que se recusou a acusar a procuradora de Nova Iorque, Letitia James, e o ex-diretor do FBI, James Comey.

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