Autárquicas: Emídio Sousa recandidata-se a segundo mandato pelo PSD na Feira
Eleito pela primeira vez para a liderança da câmara em 2013, quando venceu por maioria absoluta com cerca de 45% dos votos, o autarca e também presidente do Conselho Metropolitano do Porto espera "voltar a conseguir a confiança dos feirenses".
"Penso que o trabalho desenvolvido neste mandato foi bem acolhido pelas pessoas", declarou Emídio Sousa hoje à Lusa acrescentando que os principais objetivos estabelecidos "foram atingidos ou estão em curso", estando por isso disponível para se "sujeitar novamente ao julgamento dos feirenses" e acreditar que merece "a sua confiança".
Para o autarca, foram cinco os principais compromissos que, assumidos em 2013, o ajudarão agora a ganhar novos votos.
O primeiro refere-se à criação de emprego e ao desenvolvimento da economia local, do que diz que "há indícios claros", e o segundo é o relativo a uma maior coesão social, o que atribui sobretudo à criação dos chamados fóruns sociais - em que as diversas entidades ligadas à vida pública de uma determinada freguesia definem em conjunto as suas prioridades de desenvolvimento e colaboram entre si com vista a esse fim.
Emídio Sousa aponta depois a aposta em melhores infraestruturas desportivas, do que resultaram novos equipamentos para o concelho e a beneficiação dos existentes, e ainda a requalificação da rede viária municipal, que está em curso e deverá prolongar-se pelo seu eventual segundo mandato.
Por último, o agora recandidato à Câmara Municipal da Feira afirma que outro dos compromissos cumpridos é a "internacionalização dos eventos culturais" do concelho.
"O reconhecimento internacional dos nossos projetos culturais é evidente e pusemos as nossas companhias a venderem os seus espetáculos em todo o mundo, o que também me dá ânimo para esta recandidatura", conclui.
A apresentação da candidatura de Emídio Sousa terá lugar a 6 de maio, pelas 17:00, na Biblioteca Municipal da Feira.
O seu mandatário será Alfredo Henriques, que o sucedeu na presidência da autarquia durante sete mandatos e o escolheu como seu vice-presidente para o último.