Duas bombas disparadas contra a casa de Netanyahu. Polícia prende três suspeitos
Os críticos culpam Netanyahu pelas falhas na segurança e nos serviços secretos que permitiram o ataque e por não ter chegado a acordo com o Hamas para libertar dezenas de reféns ainda detidos em Gaza.
Não foi a primeira vez o PM israelita foi alvo de um ataque do género. Em outubro, o movimento xiita libanês pró-iraniano Hezbollah reivindicou esta o ataque com drones perpetrado dias antes contra a residência privada do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Cesareia, no centro de Israel.
"Anunciamos a nossa total e única responsabilidade pela operação Cesareia (...) que teve como alvo o criminoso de guerra Netanyahu", disse na altura Mohammad Afif, chefe do departamento de relações com os 'media' do movimento xiita libanês, durante uma conferência de imprensa.