Andrew Tate libertado da prisão mas vai ficar em prisão domiciliária

Influencer e ex-kickboxer britânico está detido na Roménia desde final de dezembro do ano passado.

O influencer e ex-kickboxer britânico Andrew Tate foi libertado esta sexta-feira, depois de ter perdido o recurso contra o prolongamento de 30 dias da pena de prisão que está a cumprir na Roménia.

No entanto, Tate vai ficar em prisão domiciliária, tal como o irmão mais novo, Tristan, de 34 anos.

A informação foi revelada pelo porta-voz do antigo atleta, citado pela Sky News.

O youtuber britânico, de 36 anos, perdeu a 14 de março o quarto recurso desde que foi detido juntamente com o irmão, a 29 de dezembro, por suspeitas de tráfico humano, violação e associação criminosa para a prática de exploração sexual.

Os irmãos Tate estavam sob investigação desde a primavera do ano passado, acabando por ser detidos no final de dezembro, juntamente com dois cidadãos romenos, depois de os promotores terem reunido provas durante vários meses. Em abril, os irmãos foram interrogados durante cinco horas pela polícia, mas depois foram libertados, após uma jovem norte-americana e outra romena os terem acusado de sequestro.

Essa organização criminosa tinha como objetivo o recrutamento, alojamento e exploração de mulheres, que seriam obrigadas a criar materiais com conteúdo pornográfico para distribuição posterior em sites dessa temática. Com essas as atividades, o grupo terá obtido avultadas somas de dinheiro.

A polícia acredita que as vítimas foram enganadas pelos britânicos, que lhes terão dito que desejavam uma relação de casamento com elas, pelas quais alegavam ter verdadeiros sentimentos de amor. As mulheres teriam sido posteriormente transportadas e alojadas em prédios em Ilfov, onde terão sido sujeitas a violência física, mental (intimidação, vigilância constante, controlo e invocação de supostas dívidas) e sexual.

A polícia acredita que as vítimas foram enganadas pelos britânicos, que lhes terão dito que desejavam uma relação de casamento com elas, pelas quais alegavam ter verdadeiros sentimentos de amor. As mulheres teriam sido posteriormente transportadas e alojadas em prédios em Ilfov, onde terão sido sujeitas a violência física, mental (intimidação, vigilância constante, controlo e invocação de supostas dívidas) e sexual.

Mais Notícias

Outros Conteúdos GMG