A Iniciativa Liberal propôs a comparticipação em 90% dos suplementos prescritos na preconceção, gravidez e amamentação, tais como o ácido fólico, o ferro elementar e o iodeto de potássio, assim como a redução do IVA para a taxa mínima na alimentação para bebés..A IL diz que a primeira proposta, “em linha com o prometido pela AD na campanha eleitoral”, reflete o “o compromisso com o apoio à saúde da mulher e à proteção do desenvolvimento saudável do feto desde as fases iniciais da gravidez, com início na preconceção”..Os liberais salientam que “o ácido fólico é amplamente reconhecido pela sua importância na prevenção de defeitos do tubo neural e outras complicações durante a gestação; o ferro permite a prevenção dos riscos de anemia materna e o baixo peso ao nascimento; e o iodeto de potássio é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e neurológico do feto”..A IL refere que, “apesar da recomendação médica, os custos associados à suplementação podem constituir uma barreira para muitas famílias, comprometendo a saúde materna e o correto desenvolvimento fetal”..Em relação à redução do IVA para a taxa mínima em alimentos para bebés, que continuam a ser tributados à taxa normal e não à taxa reduzida ou intermédia. Em causa “alimentos como purés de fruta para bebés e refeições e sopas para bebés, mesmo que todos os ingredientes que as componham beneficiem já de IVA reduzido ou intermédio”..A IL defende que esta proposta visa “incentivar a natalidade e desonerar as famílias, o que para além da importância face à carga fiscal a que estas são sujeitas e pouco incentivo à natalidade, é especialmente relevante na presente conjuntura”, lembrando que a “a redução dos impostos sobre estes alimentos é uma promessa do Programa do XXIV Governo Constitucional”.