Hospital de Tomar reconhece que atuação de diretora de serviço de obstetrícia foi incorreta e que é necessário "sensibillizar" médicos para aplicarem a lei.
Hospital de Tomar reconhece que atuação de diretora de serviço de obstetrícia foi incorreta e que é necessário "sensibillizar" médicos para aplicarem a lei. Reinaldo Rodrigues/Global Imagens

Obstetra sancionada por recusar esterilização voluntária 

“Não vai laquear as trompas aqui nem em nenhum hospital público”. Terá sido com estas palavras que em agosto, no Hospital de Tomar, a chefe do serviço de obstetrícia recusou o pedido de laqueação de trompas de Maria, de 32 anos. O DN noticiou, Maria fez queixa e hospital decidiu agora aplicar sanção disciplinar à médica, por incumprir a lei.  
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