Internacional
27 dezembro 2021 às 00h23

"Português como língua de Timor foi consensual. Por razões que não têm nada que ver com o que alguns idiotas dizem, que é saudosismo"

Celebrou ontem os 72 anos o homem que recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1996, junto com o bispo Ximenes Belo, dando assim uma visibilidade global à luta do povo de Timor-Leste, antiga colónia portuguesa ocupada pela Indonésia. Depois da independência, em 2002, foi ministro dos Negócios Estrangeiros, depois primeiro-ministro e finalmente presidente da república. Vítima de um ataque armado quando era chefe do Estado, que o deixou entre a vida e a morte, recuperou e fez questão de manter um discurso de unidade nacional, como se nota nesta conversa com o DN em que a língua portuguesa, as relações internacionais do jovem país e o futuro da economia foram os temas.

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Texto Leonídio Paulo Ferreira e fotos Pedro Correia, em Díli
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Texto Leonídio Paulo Ferreira e fotos Pedro Correia, em Díli