Exclusivo Jogadas de bastidores
O processo de escolha da nova procuradora-geral da República é, a todos os títulos, lamentável. Para a justiça e, sobretudo, para a política. Desde logo porque, para a história, este momento ficará, simultaneamente, como uma das maiores tentativas de politização da justiça e de judicialização da política.
Mas vamos por partes: a discussão começa em janeiro com um acaso (sim, um acaso), quando a ministra da Justiça diz na TSF que o mandato da PGR é longo e único. Estava dado o tiro de partida, pensou a direita, para, à falta de melhor agenda, cavalgar um tema que, em princípio, seria incómodo para o governo de António Costa.
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