A única inflação admitida em 2023 é 4%, ponto final. Mas o ministro das Finanças diz que "não será por capricho" que não pedirá ao Parlamento um retificativo para fazer mais despesa e emitir mais dívida. Em 2023 é que o investimento público descola, prometeu. Desemprego está controlado em 5,6%, mas economia quase estagna.