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Vítor Constâncio admite “falha de supervisão”. Mas não do governador
O antigo governador do Banco de Portugal diz que tinha como função dar orientações e não examinar operações.
Vítor Constâncio admite que pode ter existido “falha de supervisão” na Caixa Geral de Depósitos. Mas, a existir, essa responsabilidade foi dos serviços do Banco de Portugal e não do antigo governador, defende o antigo responsável máximo do supervisor. Liderou a instituição entre 200º e 2010.