Reconhecimento facial traz vantagens mas levanta dúvidas

Haverá um preço a pagar pela comodidade de sistemas que nos reconhecem pela cara? Quem assegura a privacidade?
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No final de 2017, a empresa de cruzeiros Royal Caribbean começou um processo de transformação digital com a intenção de se diferenciar da concorrência e facilitar a vida aos passageiros. A visão foi mostrada num evento em Nova Iorque, “Sea Beyond”, e continha novidades muito interessantes, tais como pulseiras que abrem portas e apps que controlam a temperatura das cabines. Mas uma das mais ambiciosas era o reconhecimento facial à entrada dos navios, para acabar com as filas intermináveis antes do embarque. E isso vai mesmo avançar. A empresa vai integrar um sistema de reconhecimento facial no terminal de cruzeiros que está a construir em Galveston, Texas, e que estará operacional em 2021.

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