Melhor dobrar que quebrar

Porque é que estão a ser investidos milhões de euros na investigação e desenvolvimento de smartphones com ecrã dobrável?
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Quando Negroponte previu, no seu “Being Digital” de 1995, que o papel seria extinto dentro de alguns anos, a digitalização da sociedade ainda não tinha começado. Nessa altura, imaginava-se que seria possível criar dispositivos flexíveis, imitando as melhores características do papel e da tinta num formato maleável e ao mesmo tempo digital. Hollywood teve a mesma ideia em incontáveis filmes de ficção científica (ainda que o objectivo final seja, aparentemente, manipular hologramas que aparecem e desaparecem com um só gesto).

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