Depois da EDP e do ponto final colocado unilateralmente pelo governo à construção da polémica barragem do Fridão, agora é a Iberdrola que está na mira das contestações às três barragens que está a construir no Rio Tâmega. O anúncio de que o Complexo Hidroelétrico de Fridão não vai avançar, ao fim de uma década de impasses, causou ondas de choque a mais de 400 quilómetros..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia