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Fridão pode travar clima de paz entre EDP e governo e acabar em tribunal
António Mexia vai ser ouvido na Assembleia da República sobre o que motivou a EDP a nunca ter avançado com as obras da barragem do Fridão.
Entre abraços e olhares cúmplices, afirmações de concórdia sobre a importância das renováveis para fazer descer a tarifa energética e os planos para cobrir 20% das maiores barragens produtoras de eletricidade com painéis solares fotovoltaicos, apenas o tema da barragem de Fridão fez esmorecer esta segunda-feira os sorrisos do CEO da EDP, António Mexia, e do ministro do Ambiente e da Transição Energética, Matos Fernandes.