Horas depois do ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, ter anunciado o fim do projeto da barragem do Fridão, no rio Tâmega, sem que a EDP tenha direito a reaver o valor investido pelo facto de nunca ter mostrado interesse em avançar com a construção da obra, a EDP reagiu dizendo que “em nenhum momento admitiu a possibilidade de não avançar com a construção do Aproveitamento Hidroelétrico do Fridão sem que lhe fosse devolvido o montante pago ao Estado, em janeiro de 2009, como contrapartida financeira pela sua exploração por 75 anos”..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia