António de Sousa: “Havia tensão na CGD por causa do departamento de risco”

O antigo presidente da CGD considera que no banco “as pessoas não estavam habituadas” às análises de risco.
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A criação de uma direção de gestão de risco (DGR) no banco público, em 2001, não foi bem acolhida na Caixa Geral de Depósitos. Essa é a convicção de António de Sousa, que liderou a instituição entre 2000 e 2004, defendeu no Parlamento que a “criação de um departamento de risco que iria ter a responsabilidade de contrapor com os pareceres comerciais não foi aceite de forma igual dentro da instituição”.

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