“Acreditamos que esse acordo irá, no final deste ano, agravar as condições de fornecimento de prestação de serviços das entidades patronais, das empresas de camionagem, para as empresas de combustíveis. E isso obviamente acabará por ter repercussões nos preços. Essa é a preocupação que obviamente existe do lado das gasolineiras”, disse Pedro Morais Leitão, presidente executivo da Prio, em entrevista à agência Lusa..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia