A “golpada”, a falta de património e o risco todo no lado da CGD

Berardo e Fino dizem não ter ativos para pagar dívidas milionárias. Caixa ficou com quase todo o risco em empréstimos para a compra de ações.
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O potencial de ganho era dos grandes devedores. E o risco de prejuízos ficava quase todo no lado da Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco público, sob a gestão de Carlos Santos Ferreira, concedeu créditos para a aposta em ações do BCP e de outras cotadas do PSI20, segundo conclusões da auditora especial da EY e das audições na II Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão na CGD.

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