Portugal vale o dobro do Uruguai, mas os sul-americanos têm o jogador mais valioso
Fede Valverde está avaliado em 100 milhões de euros. O mais valioso de Portugal é Rafael Leão (85M).
Os 26 convocados do Uruguai estão avaliados em 449,70 milhões de euros, cerca de metade do que vale o plantel de Portugal (937M€). A seleção sul-americana, contudo, tem o jogador com maior valor de mercado - Federico Valverde, 100 milhões de euros.
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O médio de 24 anos que atua no Real Madrid (esta época realizou um total de 20 jogos pelos merengues, com oito golos marcados e quatro assistências), supera assim o jogador mais valioso de Portugal, o avançado Rafael Leão, do AC Milan, cuja cotação pelo Transfermarkt é de 85 milhões de euros.
Na lista dos mais valiosos do Uruguai seguem-se Darwin Núñez, que no início da época se transferiu do Benfica para o Liverpool, e cujo valor de mercado são 70 milhões de euros , Ronald Araújo, defesa central do Barcelona (60M€), o também central José María Giménez, do At. Madrid (40M€) e o médio Rodrigo Bentancur, do Tottenham (40M). Bernardo Silva (80M), Bruno Fernandes, Rúben Dias (75M) e João Cancelo (70M) completam o Top-5 dos portugueses mais valiosos
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Na seleção uruguaia destaque ainda para a presença de dois jogadores que atuam no Sporting, Sebastián Coates e Manuel Ugarte, avaliados em 6 e 18 milhões euros, respetivamente. Já os históricos Edinson Cavani (35 anos) e Luis Suárez (35), devido à idade, têm atualmente pouco valor de mercado: cinco e quatro milhões de euros, respetivamente.
Portugal e Uruguai só se defrontaram três vezes em toda a história - no último Mundial e em dois jogos particulares. No Rússia 2018, os sul-americanos levaram a melhor no jogo dos oitavos-de-final, vencendo por 2-1, com um bis de Cavani (o golo de Portugal foi da autoria de Pepe).
Até este duelo em solo russo, Portugal e Uruguai apenas se tinham defrontado por duas vezes, ambas em encontros de caráter particular, o primeiro em 1966, na preparação das duas formações para o Mundial desse ano, onde um hat-trick de José Torres garantiu à seleção nacional o triunfo por 3-0, no Estádio Nacional, em Oeiras.
O outro duelo deu-se seis anos volvidos, mas no Brasil, no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro. Integrado nas comemorações do 150.º aniversário da Independência do Brasil, a única edição da Taça da Independência, em 1972, juntou 15 seleções em solo canarinho, entre as quais a equipa das quinas e a celeste. O encontro relativo à primeira fase de grupos da prova terminou empatado 1-1, depois Piero Lattuada adiantar os uruguaios e Jaime Graça ter reposto a igualdade. Portugal viria a disputar a final, perdendo com o anfitrião Brasil.