Doping mecânico. Será esta a maior ameaça ao ciclismo?

Suspeitas. Pequenos motores colocados nos quadros das bicicletas podem estar a revolucionar a modalidade. UCI já está a investigar.
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Quando, em abril de 2010, Fabian Cancellara ganhou com inegável superioridade a Volta à Flandres e o Paris-Roubaix, dois dos Cinco Monumentos, as clássicas mais prestigiadas do calendário mundial, surgiram as dúvidas. Afinal, o então campeão suíço estaria ou não a usar uma bicicleta com um "minimotor"? Teria ou não dado toques singelos numa patilha, alegadamente colocada no seu guiador, para ativar essa pequena bateria e "voar" sobre os pavês belgas e franceses?

Estava dado o mote para uma discussão que ainda hoje não foi fechada e à qual a União Ciclista Internacional (UCI) quer apertar o cerco. Já lhe chamam doping mecânico e na internet até há vídeos a explicar o funcionamento daquelas bicicletas.

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