Um festival lisboeta para valorizar o cinema digital

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No ano passado, Marco Martins abriu a primeira edição do Lisbon Village Festival com um filme escrito por Tonino Guerra. Hoje, no São Jorge (21.30), cabe a Bruno de Almeida inaugurar a programação de cinema do 2º Festival de Cinema Digital de Lisboa (até dia 24), com The Lovebirds. Um filme encomendado pelo certame e composto por seis histórias tendo a capital como pano de fundo, com interpretações de Michael Imperioli, Joaquim de Almeida, John Ventimiglia, Drena De Niro, Rogério Samora e Ana Padrão, entre outros.

Hoje também, abre o Village Lounge, um espaço dedicado à música e ao convívio, também no São Jorge. O Lisbon Village Festival 2007, na sua vertente competitiva, "100 por cento digital", é composto por uma secção de Competição Internacional de Longas Metragens, cujo vencedor terá um prémio de 30 mil euros; por outra de Curtas Metragens, com um prémio de 15 mil euros; e pela Competição para o Melhor Filme de Língua Portuguesa, com 7500 euros de prémio, a ser atribuído ao realizador de uma das quatro curtas nacionais presentes. Destaque ainda para o Village Express, uma competição de curtas metragens, entre dias 19 e 22, reservada a estudantes universitários das áreas da comunicação e da imagem, com produções em Mini DV e DVD.

Paralelamente, há uma mostra de cinema da Polónia (o país convidado este ano), uma mostra de cinema de animação, um programa especial de cinema japonês recente e uma homenagem à animadora britânica Joanna Quinn, com os seus sete filmes. No dia 22, o São Jorge acolhe, numa sessão especial, a antestreia de I Could Never Be Your Woman, de Amy Heckerling, com Michelle Pfeiffer. Especiais são também as duas sessões a realizar no Fórum Lisboa, a versão integral de 1900, de Bernardo Bertolucci (amanhã, 18.15), e os mudos The Great Train Robbery, de Edwin S. Porter, e Lisboa, Crónica Anedótica, de Leitão de Barros (dia 21, 21.45). |

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