Tradição, genética e patriotismo: a base do sucesso dos All Blacks
Que os All Blacks são bons (muito bons, quase imbatíveis), já é uma verdade absoluta no râguebi: uma altíssima percentagem de vitórias confirma-o. Aquilo que adeptos e jornalistas tentam entender, de quatro em quatro anos (em época de Taça do Mundo), é como é que um pequeno país periférico se tornou a maior potência da modalidade: tradição, genética e patriotismo estão na base do sucesso da seleção da Nova Zelândia, que agora é posto à prova em Inglaterra.
Sábado (às 20.00), os All Blacks defrontam a última equipa que os derrotou em Mundiais (a França, em 2007, ver texto em cima). Mas, antes desse encontro dos quartos--de-final da Taça do Mundo de 2015 - que também têm as partidas África do Sul-Gales, Irlanda-Argentina e Austrália-Escócia -, os media de todo o globo discorrem sobre as razões da hegemonia neozelandesa.
Os números falam por si: os All Blacks, campeões do mundo em 2011 e favoritos à reconquista do título este ano, venceram 78% dos seus jogos, em 112 anos de história. A percentagem sobe para os 84% desde que o râguebi se tornou profissional (1995) e chega a 93% nos últimos quatro anos. A questão é: como é que um país da Oceânia, com 4,5 milhões de habitantes, conseguiu esta aura lendária?
Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN.