Supremacistas brancos afirmam que manifestação na Virgínia foi impulso na sua agenda
\tA marcha aconteceu em protesto pela retirada de uma estátua de homenagem ao general confederado Robert E. Lee.
\tEstes supremacistas brancos estão a retratar a manifestação de Charlottesville como uma vitória porque participaram centenas dos seus apoiantes, afirmando ainda que mais eventos estão a ser programados.
\tUm grupo pró-Confederação (em referência à Confederação que existiu durante a Guerra Civil nos Estados Unidos) apelou para a realização de uma manifestação de apoio à manutenção da estátua do general Robert E. Lee no próximo mês, na Virgínia.
\tA Universidade da Florida informou também que o supremacista Richard Spencer pediu para realizar uma palestra na instituição.
\tNo sábado, em Charlottesville, um jovem supremacista branco, James Fields, matou uma mulher ao lançar o seu carro contra participantes num protesto antirracismo. O ataque com o carro matou Heather Heyer, de 32 anos.
\tO supremacista branco tinha sido anteriormente acusado de bater na sua mãe e de a ameaçar com uma faca, segundo documentos policiais.
\tSamantha Bloom, portadora de deficiência, chamou repetidamente a polícia devido ao seu filho, James Alex Fields Jr., em 2010 e 2011. Bloom disse aos agentes que o filho tomava medicação para controlar o humor, de acordo com transcrições das chamadas para a linha de emergências.
\tFields, descrito por um antigo professor de liceu como um admirador de Adolf Hitler e da Alemanha nazi, foi acusado de homicídio em segundo grau.
\tNo sábado, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou "tudo o que representa o ódio" e apelou para unidade, depois dos confrontos violentos na marcha supremacista branca em Charlottesville.
\t