Silêncio que se vai cantar o Sul

Oito hectares de pinhal, seis piscinas, e uma delas aquecida a 29º C, acesso direto à praia e um restaurante candidato a estrela Michelin, tudo na tranquilidade do Epic Sana Algarve.
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Uma caminhada na praia é revigorante. Se andar para a esquerda, encontra Vilamoura, se der uns passos para a direita, vai parar em Olhos d"Água. O acesso direto à praia do renovado hotel Epic Sana Algarve é um fator de diferenciação da unidade hoteleira. Sem filas nem cheiro a poluição automóvel, à frente desta unidade está apenas o mar e oito hectares de pinhal e zonas verdes. A reabertura soube a vitória, depois de vários meses encerrado devido à pandemia. Esse tempo foi aproveitado para fazer obras e remodelar o resort.

Por entre o arvoredo, o cliente nem se apercebe da dimensão do resort, que conta com 229 unidades de alojamento, desde quartos a suítes com varandas ou terraços privativos. De 32 a 175 m2, há alojamentos para famílias mais ou menos numerosas.

O silêncio caracteriza o hotel e a presença das crianças dispersa-se pelas duas piscinas exteriores para miúdos, para além das três exteriores, para adultos, das quais uma é aquecida, e ainda outra piscina interior.

Além dos jardins e alojamentos, o melhor está ainda para vir: o spa e a restauração. Começando pelo bem-estar, há 1500 m2 dedicados ao dolce far niente no Sayanna Spa. São nove salas de tratamento, com duche Vichy e pavilhão outdoor de tratamento para casais, com jardim e jacuzzi privativos. Sauna, banho turco e piscina de relaxamento compõem o bouquet. Há ainda um ginásio para quem insistir muito em trabalhar o corpo durante as férias.

O Epic Sana Algarve conquista ainda pelo estômago. Tem quatro restaurantes e três bares. Há comida italiana, japonesa, portuguesa ou de fusão. Destaca-se a última, no restaurante Al Quimia, candidato a uma estrela Michelin. Aqui brilha o trabalho do chef executivo Luís Mourão, que tem a seu lado Tiago Nunes, chef de pastelaria, e Hugo Ribeiro, jovem sommelier que tem já o know how apurado de harmonização entre o prato e o vinho.

Mesmo numa cozinha quase estrelada há espaço para aromas e sabores da região. Exemplo disso, o lingueirão em açorda e poejo.

Este ano, fruto da pandemia, predominam os clientes portugueses, mas alguns estrangeiros já começaram a chegar, e vêm do Brasil, Estados Unidos e Reino Unido. DN

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