Seguros voltam a dar lucros à excepção do ramo Não Vida

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Seguros A actividade seguradora parece ter saído da crise, depois do ano negro de 2008. Numa altura em que as contas das seguradoras não estão todas apuradas, o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) estima lucros entre 230 e 260 milhões de euros, contra 30 milhões de prejuízos em 2008, revelou ontem Fernando Nogueira, presidente do ISP. Os capitais próprios das empresas ascendiam, no final do ano, a quatro mil milhões de euros, mais 30% face que no ano anterior. As provisões técnicas , constituídas para fazer face às responsabilidades assumidas, somavam 51,1 mil milhões, dos quais 87,1% correspondiam ao ramo Vida. Ao nível da produção, o seguro automóvel e o de acidentes de trabalho foram os que mais contribuíram para a queda de produção do ramo Não Vida. No ramo Vida, verificou-se um crescimento importante nos seguros de vida. De salientar ainda o crescimento de 28% no valor dos prémios dos planos poupança reforma (PPR).

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