Retrato da crise segundo a CGTP

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O levantamento da CGTP identificou quase 12 mil trabalhadores afectados por situações de redução ou suspensão de actividade. O Governo esclarece que foram 15 mil

São 1396 trabalhadores afectados na indústria química. Os casos mais falados foram o da Faurecia, em São João da Madeira ou da Inapal Plásticos, no Porto. E a Repsol em Sines, onde os últimos trabalhadores com contrato suspenso regressam até Setembro

A avaliar pelo levantamento realizado pela CGTP, as empresas deste sector estão também entre as mais afectadas, com 1418 trabalhadores abrangidos. Aqui se incluem os casos mais conhecidos da Tyco Electronics, em Évora, da Qimonda ou da Visteon, em Palmela

É o sector mais afectado, com 54 empresas e 7628 trabalhadores abrangidos. A grande razão é a crise na indústria automóvel A central sindical inclui neste grupo os casos da Mitsubishi, em Abrantes, da Dura Automotive, em Alenquer, e da Citroën, em Mangualde

Em causa estarão, neste sector, mais de meio milhar de trabalhadores afectados por situações de redução ou suspensão de actividade. A CGTP inclui no levantamento o caso das Confecções Irsil, em Oliveira do Hospital, ou da Malhas Sacole, em Vila Nova de Gaia

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