A 13 de julho de 1975 o Diário de Notícias destacava a independência de São Tomé e Príncipe, declarada na véspera.."Independência do sexto país de expressão portuguesa. A 'satisfação foi demais' para o povo santomense", era a manchete do jornal.."'Independentes' - gritaram, finalmente, os habitantes de S. Tomé e Príncipe, quando, às 9.35 horas (10.35 em Lisboa) de sábado, o presidente da Assembleia Representativa do Povo proclamava a independência do arquipélago, pondo assim termo a quinhentos anos de exploração colonial portuguesa. 'A satisfação e demais' - comentavam outras vozes", podia ler-se no início do texto.."A seu lado, o almirante Rosa Coutinho, na qualidade de representante oficial do Presidente da República de Portugal, assinava pouco depois a ata de transmissão dos poderes de soberania e administração para o novo Estado Africano", escrevia o DN.
A 13 de julho de 1975 o Diário de Notícias destacava a independência de São Tomé e Príncipe, declarada na véspera.."Independência do sexto país de expressão portuguesa. A 'satisfação foi demais' para o povo santomense", era a manchete do jornal.."'Independentes' - gritaram, finalmente, os habitantes de S. Tomé e Príncipe, quando, às 9.35 horas (10.35 em Lisboa) de sábado, o presidente da Assembleia Representativa do Povo proclamava a independência do arquipélago, pondo assim termo a quinhentos anos de exploração colonial portuguesa. 'A satisfação e demais' - comentavam outras vozes", podia ler-se no início do texto.."A seu lado, o almirante Rosa Coutinho, na qualidade de representante oficial do Presidente da República de Portugal, assinava pouco depois a ata de transmissão dos poderes de soberania e administração para o novo Estado Africano", escrevia o DN.