Prince morreu de overdose acidental de opiáceos

O resultado da autópsia foi revelado por uma fonte da polícia
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A autópsia confirma: o cantor Prince morreu de uma overdose acidental de opiáceos, mais precisamente de medicamentos analgésicos. A causa da morte foi revelada esta quinta-feira por uma fonte da polícia. O cantor norte-americano foi encontrado morto em casa, em Minneapolis, no dia 21 de abril. Tinha 57 anos e os resultados da autópsia ainda não tinham sido revelados.

Prince "tomou fentanil", diz o relatório da autópsia, salientado que a sobredosagem foi acidental. Fentanil é um fármaco do grupo dos opiáceos, um analgésico potente.

As autoridades estão agora a investigar se o médico de Prince prescreveu os opiáceos ao artista dias antes da sua morte, segundo a AP. O médico Michael Todd Schulenberg visitou Prince nos dias 7 e 20 de abril, mas ainda não foi confirmado se de facto receitou algo e que medicamentos Prince tomava habitualmente.

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Os rumores sobre o vício de medicamentos de Prince circulam nas redes sociais e meios do comunicação desde a data da morte do cantor. O jornal Minneapolis Star Tribune afirmou que o artista tinha tido uma overdose de opiáceos seis dias antes de morrer e um advogado do artista revelou que este ia começar um tratamento para a dependência de analgésicos.

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O 'site' TMZ, que noticiou a morte do músico, escreveu que o internamento de Prince, seis dias antes da morte, em Moline, no Illinois, se deveu a uma 'overdose' de Percocet, um analgésico opióide, que definiu como uma combinação de oxicodona e acetaminofeno.

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