Prémio Tágides premeia o combate à corrupção
Tornar Portugal uma referência internacional no combate à corrupção. Esse é um dos objetivos dos Prémio Tágides que todos os anos prestam reconhecimento aos portugueses e portuguesas que mais se destacaram no combate à corrupção e na promoção de uma cultura de integridade em Portugal.
A cerimónia da 2ª edição do Prémio Tágides, que resulto de um desafio lançado em 2021 pela Associação All4Integrity, decorreu esta sexta-feira no Auditório da Fundação Oriente e contou com o apoio de todos os seus parceiros.
Este ano, de um total de mais de 100 nomeações foram selecionadas 45 pessoas e destas 19 foram finalistas.
Cada categoria teve o seu próprio júri, num total de 35 membros, distribuídos equitativamente. Um conjunto de especialistas e "reconhecidas figuras nacionais", das mais diversas áreas da sociedade que, ao longo do tempo, se destacaram a prevenção e luta contra a corrupção. Entre os membros do júri constam nomes como Mário Parra da Silva, Isabel Horta Correia, Maria Leonor Sopas, Vicente Valentim, Sara do Ó, Vanda de Jesus, José Vera Jardim, Álvaro Santos Pereira, Manuela Ferreira Leite, Maria José Morgado, Alexandra Borges, Joana Marques Vidal, e Isabel Jonet, entre outros.
Os vencedores de este ano foram:
Iniciativa Jovem - Eduardo Figueiredo;
Iniciativa Política - João Cravinho;
Projeto de Investigação - José António Cerejo;
Projeto de Sociedade Civil - Luís Rosa.
Este ano há uma categoria nova: Iniciativa Local, que teve Helena Roseta como primeira vencedora.
Além disso, este ano, excecionalmente não foi decretado um vencedor na categoria Iniciativa Empresarial. Em causa, revelou a organização do prémio, o facto de, "apesar da elevada consideração por todos os candidatos" não haver uma iniciativa que se tenha destacado.