Quando a revolução islâmica irrompeu no Irão em 1979, Monir Farmanfarmaian era já uma conceituada artista plástica e foi apanhada na torrente moralizadora e fanática que recrudesceu com a implementação do regime liderado pelo ayatollah Khomeini.."Confiscaram o meu trabalho e os meus pertences, bem como alguns trabalhos meus que estavam em exibição num museu em Teerão e em casa de algumas famílias ricas. Queriam influenciar-me, talvez...", recorda ao DN a artista iraniana, que durante 26 anos viveu exilada em Nova Iorque, onde na juventude já havia estudado na Parsons School of Design e trabalhado como ilustradora da revista Vogue e também como designer gráfica e de moda..Leia mais na edição impressa e no e-paper do DN