Piano, música clássica, fado, música popular e palcos, muitos deles divididos com gente importante do espetáculo da década de 1980. O lado B de Pedro Couceiro já foi o seu lado A antes de enveredar pelo desporto automóvel aos 12 anos. Contudo, a música e o piano continuam presentes até hoje. Aliás, em casa tem um piano ao qual dá uso quase diário. No confinamento devido à pandemia de covid-19 não houve dia que não se sentasse para tocar música clássica, sobretudo Beethoven. Em conversa com o DN, confessou que apesar de ter tido aulas em academias de música e de ter bom ouvido musical, nunca quis aprofundar, apesar de o pai o incentivar. "Os meus pais sempre disseram que a música nos ajuda a articular a cabeça", acrescenta. A ligação à vida musical vem da casa de família. Literalmente. " A minha mãe cantava muito bem." E o pai, que estudou em Coimbra, enchia a casa com amigos ligados ao fado da cidade académica, entre os quais Carlos Paredes.. E isso levou a que a boa voz de Pedro fosse descoberta e gravasse um single na Valentim de Carvalho. Depois disso foi convidado para a gala de pequenos cantores da Figueira da Foz, com uma música de Carlos Paião. Em 1980 ganhou o prémio da melhor voz infantil nacional, e durante três anos subiu a muitos palcos, "apesar da vergonha que tinha", apareceu em vários programas de TV e ainda gravou mais discos. Mas depois vieram os automóveis. Hoje, dez anos depois de ter deixado de ser piloto profissional, um dos mais internacionais portugueses gere a carreira de jovens pilotos e é condutor de safety car oficial do campeonato mundial de endurance (FIA WEC) . Além disso está envolvido com a Meritis, que ajudou a fundar com o irmão Nuno, e que apoia jovens no desporto mas também nas artes. O objetivo da associação é claro, conta: "Vamos tentar que não se perca um próximo Cristiano Ronaldo, seja no desporto ou na cultura, por falta de capacidades financeiras para desenvolverem o seu talento".
Piano, música clássica, fado, música popular e palcos, muitos deles divididos com gente importante do espetáculo da década de 1980. O lado B de Pedro Couceiro já foi o seu lado A antes de enveredar pelo desporto automóvel aos 12 anos. Contudo, a música e o piano continuam presentes até hoje. Aliás, em casa tem um piano ao qual dá uso quase diário. No confinamento devido à pandemia de covid-19 não houve dia que não se sentasse para tocar música clássica, sobretudo Beethoven. Em conversa com o DN, confessou que apesar de ter tido aulas em academias de música e de ter bom ouvido musical, nunca quis aprofundar, apesar de o pai o incentivar. "Os meus pais sempre disseram que a música nos ajuda a articular a cabeça", acrescenta. A ligação à vida musical vem da casa de família. Literalmente. " A minha mãe cantava muito bem." E o pai, que estudou em Coimbra, enchia a casa com amigos ligados ao fado da cidade académica, entre os quais Carlos Paredes.. E isso levou a que a boa voz de Pedro fosse descoberta e gravasse um single na Valentim de Carvalho. Depois disso foi convidado para a gala de pequenos cantores da Figueira da Foz, com uma música de Carlos Paião. Em 1980 ganhou o prémio da melhor voz infantil nacional, e durante três anos subiu a muitos palcos, "apesar da vergonha que tinha", apareceu em vários programas de TV e ainda gravou mais discos. Mas depois vieram os automóveis. Hoje, dez anos depois de ter deixado de ser piloto profissional, um dos mais internacionais portugueses gere a carreira de jovens pilotos e é condutor de safety car oficial do campeonato mundial de endurance (FIA WEC) . Além disso está envolvido com a Meritis, que ajudou a fundar com o irmão Nuno, e que apoia jovens no desporto mas também nas artes. O objetivo da associação é claro, conta: "Vamos tentar que não se perca um próximo Cristiano Ronaldo, seja no desporto ou na cultura, por falta de capacidades financeiras para desenvolverem o seu talento".