"Poderá igualmente ser criado um novo Centro Português de Design com o intuito de difundir e implementar as mais-valias que daí advém para a modernização e atualização da indústria, da economia e do País", lê-se no documento, a que a agência Lusa teve acesso. .A extinção do CPD, em 2013 - após 28 anos de atividade -, causou polémica entre os profissionais devido ao apoio que a entidade dava nesta área a nível nacional, que reuniu alguns dos 'designers' mais importantes do país, como Daciano da Costa e Sebastião Rodrigues..A entidade foi extinta, na altura, por razões económicas invocadas pelo Ministério da Economia, que tutelava a Agência para a Competitividade e Inovação (Iapmei), um dos associados do CPD, situado no Paço do Lumiar, em Lisboa..As suas áreas de intervenção eram, entre outras, a internacionalização do design português, a sensibilização e divulgação desta disciplina junto do público e a concretização de projetos e parcerias..Além da reativação do CPD, "para promover o potencial criador quer em empresas existentes, quer no apoio de novos empreendedores e de novas ofertas no mercado, em 2019 espera implementar-se a Estratégia do Design e da Moda em Portugal, no quadro da política pública de introdução do design e da arte na indústria", lê-se no Programa Nacional de Reformas.