Numa nota de imprensa, os comunistas referem que em janeiro de 2018, "soltaram-se algumas telhas", devido a questões climatéricas, adiantando que, na altura, a câmara municipal "responsabilizou-se em vedar provisoriamente a área exposta até ser feira a reparação do telhado".."Passados sete meses nada foi feito, continua tudo por resolver, entrando água e danificando tudo em seu redor", refere a mesma nota..Os comunistas dizem que esta situação "compromete o bom funcionamento, a higiene e até a segurança de toda a comunidade escolar" e questionam se não seria a paragem prolongada do ano letivo uma boa oportunidade para resolver de vez esta situação..O PCP mostra-se ainda solidário com os estudantes, pais, funcionários e professores, naquilo que dizem ser um "justo descontentamento", exigindo medidas de urgência para a resolução destes problemas.."É preciso que a câmara olhe para este problema com outros olhos, que imponha a aceleração das obras e as fiscalize devidamente", defende a secção local do PCP, adiantando que tudo continuará a fazer para que as obras de reparação avancem com urgência..A Lusa tentou, sem sucesso, falar com o presidente da câmara.