Paulo Futre: «Jogador de futebol reconhecido ou bate­-chapas do Montijo, acho que seria sempre um bom tipo»

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Entrevista Alexandra Tavares­-Teles | Fotografias Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens e Arquivo DN Paulo Jorge dos Santos Futre não é apenas um dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos. É um dos melhores futebolistas mundiais da sua geração, com a Bola de Ouro a escapar­-lhe em 1987­-88, numa votação taco a taco, apenas porque então emergia o fenómeno chamado Ruud Gullit. Hoje, com 52 anos acabados de fazer, o que mais impressiona é a improvável dimensão humana, três décadas depois do bon vivant ao volante de singular Porsche amarelo. Futre é uma festa, uma locomotiva de empatia, um tratado simples […]

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