Patriarcas foram avisados pelo Mnistério Público

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Há cerca de um ano, o Procurador do Ministério Público da Comarca de Aveiro; João Marques Vidal, pediu à PJ para levar ao tribunal patriarcas de famílias ciganas que residem nos muitos acampamentos existentes na região. Corria, na altura, uma dezena de processos judiciais por casamentos ciganos entre homens adultos e raparigas menores de 16 anos, o que à luz da lei faz incorrer em crime de abuso sexual. "As pessoas foram informadas e prestaram-se esclarecimentos sobre as consequências a que estariam sujeitas se incorressem nesse costume que terão necessariamente de alterar", referiu fonte da PJ local. No último ano, ocorreram, ainda assim, "algumas detenções" por crimes da mesma natureza envolvendo indivíduos ciganos que persistem nos casamentos com menores, já que a tradição impõe que seja virgens.

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