"IoQuê?" não é uma resposta aceitável de uma empresa competitiva

Existe um fator decisivo - e silencioso - que está a atrasar o desenvolvimento económico e a custar muitos milhões a empresas de todos os setores.
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Podemos dizer que a sigla IoT significa inovação tecnológica, e em grande parte até é assim. A Internet of Things (IoT) possibilita a comunicação entre vários dispositivos e a recolha e análise de dados para otimizar procedimentos, gerir recursos, potenciar um melhor funcionamento de serviços - o que significa uma revolução nos negócios. No caso do setor das seguradoras, por exemplo, a IoT permite às empresas não só proteger-se melhor de fraudes, como também criar relações mais positivas com os seus clientes.

Se por um lado as seguradoras podem utilizar os dados recolhidos por dispositivos conectados em rede para avaliar melhor os prémios e até confirmar se os factos batem certo em caso de acidente (por exemplo em seguros automóvel, comparando dados como a velocidade, a direção, padrões de travagem, etc), por outro lado em seguros de vida podem criar programas de incentivo para os seus clientes que apresentam hábitos de vida mais saudáveis, através da análise da informação registada por wearables de fitness e de leitura de dados biométricos. As hipóteses são praticamente infinitas, seja qual for o setor de atividade.

Em Portugal já existe estrutura para trabalhar em pleno a Internet of Things (IoT), e a Vodafone tem sido pioneira a criar as condições para que cada vez mais soluções de IoT sejam implementadas no nosso mercado, seja em empresas privadas ou instituições públicas.

A importância da IoT é tal que, o evento que decorreu em Lisboa, a Vodafone IoT Conference, em fevereiro passado, teve uma adesão muito expressiva de empresários e gestores, não só para ouvir alguns dos maiores especialistas internacionais nos campos da inovação tecnológica, como também para fazer parte deste momento que se revelou crucial para identificar as tendências futuras para o desenvolvimento dos setores da Indústria e Retalho.

As aplicações da IoT nestes setores variam desde a gestão de frotas à gestão de pagamentos e faturação, passando por monitorização de elevadores ou sistemas de alarme e segurança. Para cada setor, para cada empresa, a IoT representa uma oportunidade de otimização de recursos, uma nova oportunidade de negócio ou até uma nova fonte de receita. Assim, o fator decisivo de que falámos no início do texto é a adesão a este novo paradigma, que pode custar milhões de euros às empresas que lhe passarem ao lado.

As soluções da Vodafone no campo da IoT são feitas à medida das necessidades dos seus parceiros, porque se é inovação, se é realmente novo, então não existe um molde pré-feito e é a partir da colaboração que nascem as grandes ideias que, para além de levarem mais longe o potencial de desenvolvimento das empresas que aderem à IoT, também ajudam ao desenvolvimento da nossa sociedade, com negócios mais ecologicamente sustentáveis, por exemplo.

Se está neste momento a tentar medir o pulso tecnológico da sua empresa, ou até se questiona se vale a pena investir em IoT, cada uma destas questões tem uma resposta. A primeira, com o Índice Digital das Empresas, um teste gratuito que permite apurar o seu nível de inovação digital. Quanto à segunda questão, e tendo em conta a velocidade a que os mercados têm vindo a evoluir, quer mesmo chegar em último lugar na corrida da IoT?

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