Investigadores desvendam ciência por trás do desporto

Ciência e desporto fundem-se este ano na Noite Europeia dos Investigadores, que na sexta-feira se realiza no Pavilhão do Conhecimento, com experiências que podem levar os visitantes da cozinha à mesa de bilhar.
Publicado a
Atualizado a

Tudo se conjuga num programa que permitirá aos visitantes desvendar, por exemplo, quanto custa ao corpo humano andar de bicicleta, o que comem os atletas conforme a modalidade que praticam, como escolher um taco de golfe ou o que vai na cabeça dos campeões de bilhar antes de cada tacada.

As atividades incluem futebol robótico, demonstrações de modalidades como o "parkour", natação sincronizada, ténis de mesa ou esgrima, possibilitando aos visitantes interagir com os atletas ou, com a presença de cientistas, fazer as perguntas que lhes ocorram para perceber melhor o que está por trás dos seus movimentos.

O atleta Francis Obikwelu, os nadadores David Grachat e Simone Fragoso, o canoista Emanuel Silva e os atletas paralímpicos carlos Lopes, Susana Barroso e Cirstina Gonçalves são alguns dos atletas que estarão na iniciativa, tal como jogadores da equipa nacional de rugby.

Um detetor de movimentos que mostra como se mexe o esqueleto, a composição do corpo humano e a possibilidade de observar as estrelas são outros aliciantes do programa, que tem eco em mais de 20 localidades em Portugal e mais de 300 por toda a Europa.

Em Braga e Guimarães, a iniciativa é coordenada pela Escola de Ciências da Universidade do Minho, com tertúlias, exposições de robôs, observação de estrelas, gastronomia molecular e outras demonstrações.

Esta é a segunda edição da Noite Europeia dos Investigadores, que no ano passado levou cerca de 2500 visitantes até ao Pavilhão do Conhecimento.

Artigos Relacionados

No stories found.
Diário de Notícias
www.dn.pt