Uma placa com as insígnias da Câmara colocada no n.º 61 da Av. Dom Carlos I, em Santos, Lisboa, diz que aquele edifício é da Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul. Na verdade, não lhe pertence, apesar da longa história da instituição naquele local, tal como o terramoto que o destruiu também não ter acontecido em 1775, como lá está escrito, mas sim 20 anos antes. As incorreções são vistas como um fait-divers por quem, com muita teimosia, insiste em dar continuidade ao trabalho da Sociedade, 129 anos após a sua criação. Em dia de aniversário, estão previstas para hoje mais de 12 horas de atividades culturais e a inauguração de dois novos espaços: uma livraria e uma galeria..Responsabilidade de Ricardo Ribeiro, a livraria ocupa o rés-do-chão do edifício que "estava completamente ao abandono" e onde agora estão dispostos quase quatro mil livros. A primeira edição de Comunidade, de Luiz Pacheco, acabadinho de chegar, é o último orgulho do alfarrabista e deverá estar à venda por cerca de 60 euros. .Leia mais na edição epaper do DN