Fazer as escolhas foi tudo... menos fácil

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Na hora de votar nos sete monumentos de origem portuguesa no mundo, entre os 27 nomeados, foram poucos os que não estavam indecisos. No lançamento da iniciativa de votação das 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo por figuras representativas, ontem, no Restaurante Eleven, em Lisboa, estiveram presentes políticos como António Vitorino - alto-comissário da iniciativa -, o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, os jornalistas Judite de Sousa e José Alberto Carvalho, apresentadores como Tânia Ribas de Oliveira e João Baião, manequins como Luísa Beirão, actores como Pedro Lima. A maior parte quis manter o seu voto em segredo. Ao seu estilo, Herman José disse que não podia revelar os seus eleitos. Mas falou de um que conhece: "Há um que conheço, aquela fachada que está em Macau [Igreja de São Paulo]. Fui dos primeiros turistas a entrar em Macau em 1977 e impressionou-me imenso a presença tão forte que temos naquela zona." Depois, em tom de brincadeira, soltou: "Estou muito triste com a organização porque acho que tinha a obrigação de pegar em nós, na imprensa e levar-nos a ver as 27 maravilhas."

Catarina Furtado, que a 10 de Junho vai apresentar com José Carlos Malato a gala que divulgará o vencedor (todos podem votar em 7maravilhas, sapo.pt), também não quis revelar os seus eleitos: "Sendo apresentadora da cerimónia, não fica muito bem revelar o voto. Não quero influenciar ninguém, mas já sei em qual vou votar." A apresentadora e actriz deverá fazer reportagem num país em que está um monumento português: "Estamos a tentar que vá fazer reportagem a Marrocos". Quanto à gala no Dia de Portugal... está tudo no segredo dos deuses.

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