Em 2004, quando Letizia Rocasolano Ortiz deu o nó com o então herdeiro do trono espanhol, Felipe das Astúrias, os seus índices de popularidade (e os da família real por arrasto) atingiam picos históricos. A ex-jornalista da TVE, divorciada, independente, com um visual moderno, que até interrompia o futuro marido para responder aos jornalistas em atos oficiais (como aconteceu, de resto, quando foi oficialmente apresentada como noiva de Felipe, a um de novembro de 2003) apaixonava e entusiasmava os espanhóis, com a sua frescura e modernidade..Onze anos depois, tudo mudou. O seu semblante endureceu, as alterações estéticas que fez ao rosto foram duramente criticadas bem como a sua postura cada vez mais distante, em tudo diferente daquela mulher sorridente, de olhar vivo, que conquistou o coração do atual rei do país vizinho. Letizia e Felipe completaram, a 14 de junho, um ano como reis de Espanha. A coroação, que se seguiu à abdicação do rei Juan Carlos, inaugurou uma nova fase na monarquia espanhola, assolada, nos últimos anos, por vários escândalos e questionada pelo defensores da instauração de um regime republicano..Para assinalar o primeiro ano de Letizia como rainha consorte, o site de notícias del corazón Vanitatis (que pertence ao diário online El Confidencial) lançou uma sondagem aos seus leitores, pedindo-lhes uma avaliação do desempenho da ex-jornalista. Os resultados não deixam margem para dúvidas: 54,9% reprovam o desempenho da rainha Letizia. 10,1% aprova os primeiros doze meses da mulher de Felipe VI, 22,2% considera-o "excelente", 12,7% "muito bom" e 10,1% "normal"..Leia mais na edição impressa ou no e-paper do DN