Energia: Fim do acordo parassocial da Galp possibilita alterações na estrutura acionista

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Lisboa, 31 dez (Lusa) -- Termina hoje a cláusula do acordo parassocial da Galp que obrigava os principais acionistas, como a Amorim Energia e a ENI, a manterem as suas participações, pelo que 2011 deve ser marcado por alterações na estrutura acionista da petrolífera.

Atualmente, a Amorim Energia e a ENI têm cada uma 33,34 por cento do capital social da Galp, detendo a Parpública 7,0 por cento e a Caixa Geral de Depósitos 1,0 por cento (a que se somam direitos de preferência). O restante capital da petrolífera (25,32 por cento) está disperso pelo mercado.

A brasileira Petrobras é dada como uma das principais interessadas em entrar diretamente na estrutura acionista da Galp, o que poderá passar pela compra da posição da ENI, mas a Sonangol também está na corrida.

Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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