Trata-se dos cadáveres da jornalista Marcela Yarce, que trabalhava na revista Contralínea, e de Rocio González Trápaga, que trabalhou vários anos no canal de televisão Televisa..O director da revista Contralínea, Miguel Badillo, referiu que as duas tinham desaparecido na quarta-feira à noite e que apareceram no dia seguinte, já sem vida..O México é considerado o país mais perigoso da América Latina para exercer jornalismo..Com a morte destas duas repórteres, sobe para 74 o número de jornalistas mexicanos assassinados desde 2000 no país, segundo dados de organizações humanitárias.