Crossfit: ou o gosto de "sofrer em conjunto". Este é o lado B de Eduardo Santini. O apelido não engana. Eduardo, 44 anos, é neto do italiano Attilio Santini, o fundador da geladaria que há mais de 70 anos é uma das mais famosas de Cascais e não será exagero dizer do país. Atualmente, Eduardo é administrador da empresa que, entretanto, se expandiu para outros locais retirando a exclusividade aos cascalenses e aos turistas da vila de provarem os sabores do gelado italiano mais português ou vice-versa..Na vida diária intensa intrínseca a um gestor, Eduardo termina todos os dias, "quase religiosamente", na sua box [local onde se pratica crossfit], a Blackedition em Cascais. "Só não treino aos fins de semana ou quando algum imprevisto surge.". Tudo começou com uma questão de saúde, conta. "Há dez anos para perder peso comecei a correr, o que fiz durante uns três anos, mas depois descobri o crossfit através de um amigo", e já lá vão sete anos. O que mudou, para além da parte física? "Treino maioritamente ao final da tarde, o que me permite libertar do stress acumulado ao longo do dia.". Criado nos Estados Unidos em 2000, o crossfit tem hoje milhões de praticantes em todo o mundo e é das modalidades que mais têm crescido nos últimos anos. Santini acredita que o "segredo" está no "cimentar de uma camaradagem que até vai além da box pelo simples facto de sofrermos juntos", explica.. E não, não é uma coisa de super-homens ou supermulheres, explica Eduardo Santini: "O crossfit é altamente escalável à condição de cada um. Há quem levante 100 quilos, 50 ou 10 . Não é uma questão de obrigação, é mais de evolução, as pessoas automotivam-se para ir melhorando os tempos, as etapas, aumentar o peso, etc." Do crossfit, sem ser a parte física, transporta para o dia-a-dia a vontade de evolução permanente. "Dar sempre o nosso melhor na hora de treino no crossfit é algo que se transporta depois para o que fazemos no dia-a-dia.". filipe.gil@dn.pt
Crossfit: ou o gosto de "sofrer em conjunto". Este é o lado B de Eduardo Santini. O apelido não engana. Eduardo, 44 anos, é neto do italiano Attilio Santini, o fundador da geladaria que há mais de 70 anos é uma das mais famosas de Cascais e não será exagero dizer do país. Atualmente, Eduardo é administrador da empresa que, entretanto, se expandiu para outros locais retirando a exclusividade aos cascalenses e aos turistas da vila de provarem os sabores do gelado italiano mais português ou vice-versa..Na vida diária intensa intrínseca a um gestor, Eduardo termina todos os dias, "quase religiosamente", na sua box [local onde se pratica crossfit], a Blackedition em Cascais. "Só não treino aos fins de semana ou quando algum imprevisto surge.". Tudo começou com uma questão de saúde, conta. "Há dez anos para perder peso comecei a correr, o que fiz durante uns três anos, mas depois descobri o crossfit através de um amigo", e já lá vão sete anos. O que mudou, para além da parte física? "Treino maioritamente ao final da tarde, o que me permite libertar do stress acumulado ao longo do dia.". Criado nos Estados Unidos em 2000, o crossfit tem hoje milhões de praticantes em todo o mundo e é das modalidades que mais têm crescido nos últimos anos. Santini acredita que o "segredo" está no "cimentar de uma camaradagem que até vai além da box pelo simples facto de sofrermos juntos", explica.. E não, não é uma coisa de super-homens ou supermulheres, explica Eduardo Santini: "O crossfit é altamente escalável à condição de cada um. Há quem levante 100 quilos, 50 ou 10 . Não é uma questão de obrigação, é mais de evolução, as pessoas automotivam-se para ir melhorando os tempos, as etapas, aumentar o peso, etc." Do crossfit, sem ser a parte física, transporta para o dia-a-dia a vontade de evolução permanente. "Dar sempre o nosso melhor na hora de treino no crossfit é algo que se transporta depois para o que fazemos no dia-a-dia.". filipe.gil@dn.pt