Coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP).- Política europeia como pilar central da política externa portuguesa..- Desempenhar papel ativo no processo de consolidação orçamental e nas reformas estruturais necessárias para garantir a competitividade da UE na economia internacional..- Contribuir para evitar culturas ou retóricas de fragmentação entre Norte e Sul..- Progresso do rendimento per capita face à média da União Europeia como objetivo nacional,.- Defender segunda fase de reforma da zona euro..- Realização de uma União Financeira para o Crescimento e a Estabilidade..- Delimitação de um quadro mais coerente para as políticas estruturais..- Instituição de um Fundo Monetário Europeu e atribuição de caráter permanente ao cargo de Presidente do Eurogrupo..- Conclusão do mercado único nas suas múltiplas vertentes..- Portugal como um 'hub' na ligação entre a Europa e os continentes africano e americano..- Desenvolvimento e consolidação da Política Comum de Segurança e Defesa..- Prioridade à conclusão do acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento..- Participar ativamente na construção do mercado único digital..- Aproveitar as oportunidades de apoio ao investimento existentes ao nível da União Europeia..- Aprofundar a dimensão estratégica da relação bilateral com os EUA..- Aprofundar diplomacia política e relacionamento comercial com países latino-americanos..- Relações com países de língua portuguesa continuarão a ser prioridade da política externa..- Importância estratégica da cooperação nos domínios da educação, da língua e da cultura..- Prestar especial atenção à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa..- Valorização do papel das organizações internacionais, nomeadamente das Nações Unidas, no desenvolvimento de uma nova agenda para a paz e para o desenvolvimento..- Empenho no combate contra o terrorismo transnacional, nomeadamente ao Estado Islâmico e seus aliados..- Aprofundamento do relacionamento com o Magrebe..- Incremento das relações com a China e outros países asiáticos..- Revalorizar a diáspora..- Maior qualidade e exigência no Ensino Português no Estrangeiro..- Nova plataforma de ensino do Português à distância e programa de valorização das associações de portugueses no estrangeiro..- Modernização dos serviços consulares..PS.- Correção dos desequilíbrios de competitividade entre os países da Zona Euro..- Consolidar a moeda única pela via da convergência real das economias..- Aprofundar o crescimento económico através dos mercados europeus..- Garantir condições equitativas no contexto da União Económica e Monetária..- Reconquistar a confiança dos cidadãos no modelo social europeu, aprofundando-o..- Lutar por mais democracia na União Europeia, fortalecendo o quadro institucional europeu..- Participar ativamente, a nível europeu, na governação da globalização financeira e na promoção do investimento..- Reforçar o papel da União Europeia no mundo..- Promover e defender a unidade da língua portuguesa..- Reconhecer a cidadania lusófona..- Criar um acervo histórico digital comum ao espaço lusófono..- Fomentar uma Rota do Património Comum da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa..- Estudar e reformar as programações da RTP Internacional, da RTP África, da RDP Internacional e RDP África..- Retomar o Programa da Rede Bibliográfica da Lusofonia e a presença de Portugal nos principais certames internacionais do livro..- Facilitar a ligação dos portugueses residentes no estrangeiro às entidades públicas nacionais..- Potenciar o exercício da cidadania e a representatividade das comunidades portuguesas..- Fomentar o investimento, o empreendedorismo e a internacionalização das comunidades portuguesas..BE.- Desobedecer à austeridade imposta pela União Europeia..- Acabar com as instituições da desregulação liberal, como a Organização Mundial do Comércio, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, a substituir por um banco de pagamentos internacionais e de apoio ao desenvolvimento..- Sair da NATO e exercer uma ação diplomática pela extinção deste e de todos os blocos militares..- Respeitar a autodeterminação dos povos e a sua soberania..- Criar um programa europeu de acolhimento de imigrantes e uma política de proteção efetiva de refugiados e de peticionários de asilo..- Criar uma política de direitos humanos..- Reforçar as políticas de cooperação para o desenvolvimento, dando prioridade ao investimento nos setores produtivos e na criação de emprego..- Apostar no financiamento plurianual das organizações não-governamentais de desenvolvimento..PCP.- Afirmar a soberania e a independência nacionais, numa Europa de cooperação de Estados soberanos e iguais em direitos..- Romper com a conivência e subserviência face à União Europeia e à NATO..- Romper com as políticas e orientações da União Económica e Monetária..- Revogar o Tratado Orçamental e da União Bancária..- Acabar com o Programa de Estabilidade e Crescimento..- Adotar políticas económicas e financeiras europeias com vista à convergência real das economias e à coesão económica e social..- Criar um programa de apoio aos países cuja presença no euro se tenha mostrado insustentável..- Rever as políticas comuns para agricultura, pescas, indústria e comércio externo..- Acabar com a exclusividade da gestão dos recursos pela União Europeia..- Combater as políticas europeias de liberalização do comércio..- Combater as políticas antilaborais da União Europeia..- Reversão das políticas do comércio mundial e suspensão de todos os acordos de livre comércio da UE já assinados ou em fase de negociação..- Abandono do projeto de Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento..- Diversificação das relações externas de Portugal, dando particular atenção a países africanos de língua portuguesa, Brasil e Timor-Leste; aos países do Magrebe e da Bacia do Mediterrâneo; a China e Índia; e a África do Sul, Venezuela e outros países onde a emigração portuguesa é numerosa..- Escolha de diplomatas em função da competência e não na base de critérios partidários discriminatórios..- Valorização do papel das Nações Unidas, do Direito Internacional, da soberania dos povos e da integridade territorial dos Estados..- Defesa intransigente do princípio da solução pacífica dos conflitos internacionais.