CDS-PP candidata independente Pedro Caroço à Câmara de Arruda dos Vinhos

O CDS-PP vai candidatar o independente Pedro Caroço à Câmara de Arruda dos Vinhos, nas eleições autárquicas de 01 de outubro, revelou hoje a Comissão Política local.
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"Por uma questão estratégica só hoje, depois de entregarmos as listas entendemos ser oportuno divulgar a identidade do candidato", disse à agência Lusa Ana Teresa Francisco, presidente da Comissão Política Concelhia do CDS de Arruda dos Vinhos, revelando que a escolha recaiu sobre Pedro Borges Caroço.

A opção do partido, quer para este órgão quer para a Assembleia Municipal e a Assembleia de freguesia prendeu-se com "a pretensão de ter pessoas da terra, que fizeram o seu percurso escolar têm as suas vidas em Arruda e conhecem bem a situação do concelho", acrescentou.

As linhas da candidatura só serão divulgadas aquando da apresentação pública dos candidatos, em data ainda a definir, mas Ana Teresa Francisco adiantou que na primeira linha estão questões ligadas "à vinha e um maior desenvolvimento do turismo rural associado a esta atividade".

O desenvolvimento social é outras das preocupações apontadas pela presidente da concelhia.

Pedro Borges Caroço, de 38 anos, é licenciado em gestão de empresas, com experiência profissional na área da consultoria e gestão de recursos humanos em multinacionais.

Concorre pela primeira vez a uma autarquia, como independente, não tendo experiência política.

À Assembleia Municipal o CDS candidata também uma independente, Raquel Carvalho, de 43 anos.

Engenheira agrónoma de profissão, tem também experiência no setor agro-florestal.

Politicamente foi em 2013 eleita membro da Assembleia Municipal de Arruda dos Vinhos, cargo que já havia desempenhado entre 2001 e 2007.

O CDS foi o último partido a apresentar candidatura no concelho onde o PSD concorre com Luís Rodrigues, a CDU com Ana Pena e o PS com o atual presidente, André Rijo.

Nas eleições autárquicas de 2013, o PS ganhou a Câmara ao PSD, elegendo quatro elementos, contra três do PSD.

Desde 2013 que o executivo municipal aumentou de cinco para sete eleitos, na sequência do aumento da população e de votantes no concelho.

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