Carro do Ano 2019 - Conheça aqui os candidatos a SUV compacto do ano
A marca DS pretende enfrentar os SUV premium alemães com um modelo distinto, original, repleto de equipamento de segurança e conforto. O DS7 possui um design ousado, é requintado e propõe tecnologia de vanguarda.
Com 4,57 metros de comprimento, 1,89 metros de largura e 1,62 metros de altura, o DS7 utiliza a plataforma EMP2 que serve de base a modelos como o Peugeot 3008 ou o recém-chegado Opel Grandland X, outro dos concorrentes nesta categoria.
A gama nacional está disponível com quatro níveis de equipamento - Be Chic, Performance Line, So Chic e Grand Chic. O interior pode receber quatro ambientes inspirados em bairros parisienses (Bastille, Rivoli, Opera, Faubourg). No caso da versão a concurso, DS Ópera, encontramos logótipos e cromados específicos no exterior, estofos em couro Nappa, painel de bordo e das portas com efeito patiné e costuras em ponto de pérola, bancos e para-brisas aquecido. Um detalhe diferenciador é o relógio basculante que só aparece quando ligamos a ignição. Apesar de tudo isto, os dois grandes ecrãs de 12 polegadas são o centro das atenções a bordo. O espaço interior é assinalável e com a configuração normal dos bancos a capacidade da bagageira tem um volume de 555 litros.
O motor 1.6 PureTech de 225 CV e 300 Nm de binário serve de base ao modelo que os jurados testaram. É um bloco de 4 cilindros, concebido em França e fabricado em Douvrin, com elevação variável das válvulas de admissão, sincronização variável na admissão e escape, turbo twinscroll, injeção direta a 200 bar e filtro de partículas GPF.
Este modelo conta, por agora, com motores térmicos: dois a gasolina (com 180 ou 225 CV) e dois a gasóleo (com 130 ou 180 CV). Nas versões mais vitaminadas encontramos a nova caixa automática de 8 velocidades do grupo PSA. Para meados deste ano está prevista a chegada da versão Plug-in híbrida E-Tense 4×4, que une um motor a gasolina de 1.6 litros com 225 CV de potência a dois motores elétricos de 80 kW (um no eixo dianteiro e outro no traseiro) para uma potência combinada de 300 CV. O DS 7 Crossback pode receber - opcionalmente- a suspensão ativa (DS Active Scan Suspension), controlada por uma câmara posicionada por trás do para-brisas. O sistema, que inclui ainda quatro sensores e três acelerómetros, vai analisando as imperfeições da estrada e as reações do veículo (velocidade, ângulo, roda, travagem), pilotando continuamente e de modo independente os quatro amortecedores. Os dados recolhidos chegam em tempo real a um computador que age de forma independente sobre cada roda.
A Hyundai apresenta o motor diesel Smartstream 1.6 litros para o Kauai. O alargamento da gama de motorizações sucede o lançamento da versão elétrica do modelo.
O motor Smartstream está disponível com dois níveis de potência. A versão standard gera 115CV (unidade a concurso) e vem com caixa manual de seis velocidades (6MT) e está equipado com tração dianteira. A versão "highpower" oferece 136CV e um binário de 320 Nm, combinado com a caixa de sete velocidades e dupla embraiagem (7DCT). Para uma condução mais dinâmica em terra ou estrada podemos equipar o motor mais potente com tração integral. Todos os motores de combustão disponíveis para o KAUAI foram modificados para ir ao encontro dos standards de emissões Euro 6d-TEMP.
O opcional de tração integral do Kauai permite distribuir até 50% do binário pelas rodas traseiras. O sistema, quando acionado, aumenta a tração na neve, terra e em estradas normais, contribuindo ainda para otimizar a performance em curva. Para facilitar o arranque em pisos difíceis, o diferencial pode ser bloqueado manualmente para distribuir 50 por cento do binário em velocidade até 40 km/h.
A direção assistida eletricamente consegue um raio de viragem melhorado de 58mm, o que facilita a manobrabilidade ao reduzir o número de voltas de batente a batente. O controlo de tração em curva avançado da tração integral diminui a subviragem e melhora a agilidade e estabilidade do veículo ao controlar a tração e o amortecimento na aceleração em curva.
O SUV da Hyundai apresenta um head-up display que projeta informação diretamente para a linha de visão do condutor. O sistema infotainment DE 7 polegadas integra navegação, media e funcionalidades de conectividade, suportando Apple CarPlay e Android Auto, quando disponível. O carregador wireless de telemóvel (Qi standard), carrega o smartphone dos passageiros e conecta os seus dispositivos moveis com portas USB e entradas AUX.
O Hyundai obteve as cinco estrelas nos testes do consórcio independente Euro NCAP. Entre a lista de funcionalidades de segurança encontramos Travagem Autónoma de Emergência, com deteção de peões, Radar de Angulo Morto, Alerta de Tráfego na Retaguarda do Veículo, Manutenção na Faixa de Rodagem, Alerta de Fadiga do Condutor, Luz de Iluminação em Curva (estática) e Controlo Automático dos Máximos.
O Tucson é o modelo bestseller da Hyundai na Europa. Desde o seu lançamento em 2015, conta com mais de 390,000 unidades vendidas. Este ano recebeu um update a nível do design, conectividade e segurança.
O C-SUV da Hyundai apresenta agora a grelha em cascata, um dos traços de identidade que une todos os modelos da Marca. Desenhado e fabricado na Europa, o Tucson viu o construtor coreano renovar-lhe a dianteira, a traseira e as jantes. As linhas da grelha são ampliadas pelos novos faróis em LED e pelas renovadas linhas das luzes de circulação diurna.
O Tucson é alimentado por quatro motores, dois a diesel e dois a gasolina. Todos os motores foram renovados e redimensionados para um tamanho inferior e foram também feitos ajustes para diminuir a quantidade de emissões de CO2. Adicionalmente, este é o primeiro Hyundai a estar disponível com um motor mild hybrid de 48 V.
Os clientes podem escolher entre os recentemente desenvolvidos motores a diesel Smartstream 1.6 com duas potências: a versão padrão oferece 115 CV e a versão de potência mais elevada gera 136 CV. Ambos os motores estão disponíveis com uma caixa manual de seis velocidades e tração dianteira. Na versão de maior potência, a Hyundai oferece uma transmissão de dupla embraiagem e sete velocidades (7DCT) e a opção entre tração dianteira ou integral.
As mais recentes funcionalidades de segurança ativa e assistência à condução Hyundai SmartSense estão presentes. Este pacote de segurança contém: Sistema de Travagem Autónoma de Emergência, Sistema de Manutenção na Faixa de Rodagem, Alerta de Fadiga do Condutor, e Sistema de Informação da Velocidade Máxima. Além disso, o pack de segurança inclui o Surround View Monitor, que utiliza câmaras para fornecer uma visão 360° durante a marcha atrás. Adicionalmente, os faróis bi-LED, o Sistema de Controlo Automático dos Máximos e os limpa-vidros.
O Tucson pode ser equipado com um sistema de navegação de 8 polegadas que disponibiliza mapas 3D e conta com uma subscrição gratuita de sete anos aos Serviços LIVE, com informação atualizada em tempo real.
O crossover Eclipse Cross utiliza a mesma plataforma do Outlander mas com uma base ligeiramente mais curta. O comprimento total aproxima-se dos 4 metros e meio, enquanto a distância entre eixos é de 2,7 metros. É ligeiramente maior que o ASX (4,36m) e mais pequeno que o Outlander (4,69m). É um SUV com silhueta de coupé. A altura de carroçaria atinge os 1,7 metros. O óculo traseiro bipartido (Twin Bubble Design) contribui para diferenciar este modelo dos seus concorrentes onde não passa despercebida a iluminação LED de formato tubular na retaguarda.
Em termos de soluções tecnológicas, o Mitsubishi Eclipse Cross está equipado com um painel de instrumentos tradicional e com um ecrã tátil destacado na parte superior do tablier. Para controlar as diferentes funções do sistema temos um touchpad. No cockpit uma das novidades é o sistema Head Up Display que transmite as informações do veículo a cores para facilitar a visualização. Com os bancos traseiros a poderem mover-se longitudinalmente, o rebatimento dos mesmos é feito numa relação 40:60. O volume da bagageira varia entre 341 e 448 litros.
O motor 1.5 T-MIVEC de 163 CV às 5500 rpm e 250 Nm de binário (entre as 1800 e as 4500 rpm) é a motorização eleita para a participação no Essilor Carro do Ano 2019/Troféu Volante de Cristal. Este bloco está associado a caixa manual de seis velocidades - em opção está disponível com a caixa CVT (automática).
Este sistema de controlo integrado otimiza o desempenho do Controlo Eletrónico de Estabilidade (ASC) e do AYC (Controlo de Guinada Ativo) para proporcionar uma tração melhorada em terrenos mais difíceis. Um indicador no painel de instrumentos mantém o informado acerca do estado do S-AWC. Podemos escolher o modo de condução AUTO, SNOW ou GRAVEL dependendo das condições da estrada para melhorar a precisão de rotação, a estabilidade linear e a manobrabilidade em estradas escorregadias.
O Grandland X é o terceiro modelo da linha X da Opel, a par do Mokka X e do Crossland X. Com 4,477 metros de comprimento, 1,856 m de largura e 1,609 m de altura, o SUV do grupo PSA exibe uma grelha dianteira com duas barras salientes que "seguram" o logótipo da Opel e alargam-se para os faróis para rematar em luzes diurnas LED. O espaço a bordo permite transportar até cinco pessoas e a bagageira possui uma capacidade que vai de 514 a 1652 litros.
O Opel Grandland X está equipado com tecnologias como o IntelliGrip, o Alerta de Colisão Dianteira Iminente com deteção de peões e Travagem Automática de Emergência, bem como faróis AFL compostos por LED e o "Advanced Park Assist" com câmara 360º. Os bancos dianteiros são forrados a couro e certificados pelos especialistas alemães da associação AGR. Outras tecnologias disponíveis são o Alerta de Saída de Faixa, Reconhecimento de Sinais de Trânsito, Programador de Velocidade inteligente, Assistência ao Arranque em Planos Inclinados e infoentretenimento IntelliLink, compatível com Apple CarPlay e Android Auto, com ecrãs táteis até oito polegadas. Os telemóveis podem receber carga por indução. Também disponível como opção surge o sistema de som com assinatura Denon, que possui rádio DAB+.
O Grandland X possui faróis dianteiros AFL (Adaptive Forward Lighting) integralmente compostos por LED. Funções como luz de curva, comutação automática médios-máximos e nivelamento automático.
A Opel decidiu apostar no novo 1.5 Turbo D, a gasóleo, que debita 130 cv e entrega o binário máximo de 300 Nm às 1750 rpm, para concorrer no Essilor Carro do Ano 2019/Troféu Volante de Cristal. O motor está disponível com caixa manual de seis velocidades e pode receber transmissão automática de oito velocidades. A gama conta, ainda, com o bloco 1.2 Turbo com injeção direta de gasolina, construído em alumínio, que debita 130 cv de potência e binário máximo de 230 Nm. O topo de gama é o 2.0 Turbo D com 177 cv de potência às 3750 rpm e binário de 400 Nm às 2000 rpm.
O sistema adaptativo de controlo de tração IntelliGrip pode equipar este SUV. O condutor pode selecionar os modos de funcionamento através de um comando ajustando a distribuição de binário entre rodas, bem como o padrão do ESP, para otimizar o contacto das rodas com o piso.
Os designers da Skoda afirmam que a secção dianteira do Karoq simboliza proteção e robustez. No nível de equipamento Ambition poderá estar equipado com faróis full-LED (equipamento de série no nível Style a concurso), num design que destaca a utilização de vidros claros. A grelha do radiador, com uma moldura cromada, apresenta a forma trapezoidal, tão conhecida da marca checa.
Na fase de lançamento em Portugal estão disponíveis três motores, com potências compreendidas entre os 116 CV e os 150 CV. Características como o sistema VarioFlex para os bancos traseiros e o pedal virtual para abertura/fecho da bagageira são outros destaques deste SUV que mede 4,382 metros de comprimento, 1,841 metros de largura e 1,603 metros de altura. A distância entre eixos de 2,638 metros (2,630 metros na versão com tração às quatro rodas) beneficia os passageiros, que dispõem de um espaço para pernas de 69 milímetros.
O compartimento de bagagem tem uma capacidade de 521 litros, com os bancos traseiros em posição normal. Com os bancos traseiros rebatidos, o volume aumenta para 1630 litros. Em combinação com o banco traseiro opcional VarioFlex, a volumetria base da bagageira é variável, entre 479 e 588 litros.
No Karoq existem quatro layouts diferentes que podem ser alterados conforme desejado: "Classic", "Modern", "Extended" e "Basic". Estes quatro layouts fornecem a estrutura para as notificações e o condutor pode fazer o scroll através do display interativo do sistema de infotainment do automóvel, para definir que notificações aparecem na área do painel e as suas dimensões. Informações sobre o sistema de áudio, telefone, sistemas de assistência (Lane Assist, Front Assist, etc.) e o status do veículo também podem ser configurados para serem visualizados à direita, à esquerda ou na zona central.
O sistema de Columbus e o sistema Amundsen têm um hotspot wi-fi. A ligação à internet baseia-se no padrão de rádio móvel com o qual os passageiros podem navegar e aceder ao e-mail com os seus smartphones e tablets.
Três blocos distintos para o nosso mercado - um a gasolina e dois Diesel - englobam a oferta na primeira fase de comercialização. Todas as motorizações podem ser acopladas uma caixa manual de 6 velocidades ou a uma transmissão DSG de 7 velocidades. O 1.0 TSI a gasolina (116 CV) - versão a concurso -, apresenta um binário máximo de 200 Nm, velocidade máxima de 187 km/h, aceleração 0-100 km/h em 10,6 segundos, consumo combinado de 5,3 l/100 km e emissões combinadas de CO2 de 119 g/km.
Seja navegando pela selva urbana ou explorando caminhos menos conhecidos, o Jimny procura desafiar o lado mais aventureiro de quem o conduz.
Desde o lançamento do primeiro Samurai (precursor do Jimny) em abril de 1970, que os pequenos Suzuki são considerados por muitos como autênticos off-road. Passaram duas décadas desde que o modelo da terceira geração fez a sua estreia em 1998, e agora o Jimny evoluiu para a quarta geração nos seus quase 50 anos de história.
O Jimny incorpora quatro elementos essenciais para uma verdadeira condução off-road: chassis de longarinas e travessas, suspensão rígida de três pontos com mola helicoidal e tração às quatro rodas com redutoras.
Um ângulo de ataque de 37 graus, um ângulo central de 28 graus e um ângulo de saída de 49 graus permitem ao Jimny ultrapassar obstáculos que outros modelos com ambição TT não conseguem como subir rampas sem danificar a parte inferior do veículo.
As suspensões de eixo rígido são ajustadas para uma condução fora de estrada. Quando uma roda é empurrada para cima por um obstáculo, a roda do outro lado é pressionada para fornecer mais aderência em terrenos irregulares. O Jimny é equipado com um sistema 4WD com redutoras que permite a passagem entre os modos 2H (2WD), a 4H (4WD- altas) e 4L (4WD baixas) graças a uma alavanca ligada diretamente ao sistema de tração.
O anterior motor de 1.3 litros foi substituído pelo novo 1.5. Produz um binário mais elevado que o seu antecessor em todas as rotações, incluindo as baixas, pretendendo melhorar especialmente o comportamento na condução fora de estrada, que é quando as rotações mais baixas são normalmente necessárias. Apesar de se ter aumentado a cilindrada é mais pequeno que o anterior e o seu peso foi reduzido em 15%, o que contribui para reduzir o consumo de combustível. Para acompanhar este novo motor as relações de transmissão da caixa manual de cinco velocidades foram otimizadas.
O XC40 é o primeiro modelo que utiliza a nova plataforma de veículos modulares da Volvo Cars (CMA), base dos próximos modelos da série 40, incluindo veículos totalmente eletrificados.
O SUV sueco tem um comprimento total de 4,42 metros e 2,34 de largura. Em termos de tecnologia, o XC40 herda a maioria das tecnologias de segurança, conectividade e infotainment conhecidas das séries 90 e 60. Os recursos de segurança e assistência incluem o sistema de assistência técnica, City Safety, Run-off Road, proteção e mitigação, alerta Cross Traffic com sistema de travagem e a câmara 360º. O XC40 também oferece uma abordagem nova para o armazenamento dentro do carro, com mais espaço para guardar objetos nas portas e sob os assentos, espaço especial para telefones, incluindo carregamento indutivo, um gancho para sacos pequenos e uma zona para depósito de lixo provisório removível na consola do túnel central. O espaço da bagageira situa-se nos 460 litros.
Os proprietários do XC40 podem compartilhar o carro com familiares e amigos via Volvo on Call com a nova tecnologia de chave digital via smartphone. Dependendo do país e após aderir a uma assinatura mensal de taxa fixa, a Care by Volvo também incluirá acesso a uma variedade de serviços de atendimento digital, como abastecimento de combustível, limpeza, serviço de transporte e entrega de comércio eletrónico no interior do carro. O Care by Volvo está já disponível em mercados como Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido, Suécia e Noruega. Em Portugal, deverá estar operacional ainda em 2019.
O XC40 é o primeiro modelo a estar disponível com o novo motor de 3 cilindros da Volvo. As motorizações de entrada, a gasolina (T3) e diesel (D3), podem ser encomendadas com sistema de tração dianteira. As restantes estarão disponíveis, pelo menos na fase inicial, apenas com tração integral. A versão FWD (4x2) foi considerada "classe 1" pela Brisa.