"O hotel, cuja abertura está prevista para 2023, faz parte de um complexo de utilização mista, que terá um centro comercial, apartamentos, casas residenciais, um hospital, escritórios e um hotel", lê-se num comunicado distribuído hoje no Fórum de Investimento Hoteleiro, que decorre em Nairobi, a capital do Quénia. ."A propriedade de 185 quartos inclui 100 quartos de hotel e 85 quartos de permanência prolongada, serviços de restauração, equipamento para conferências, um centro de 'fitness' e uma piscina", acrescenta o comunicado. .O hotel, detido pela Marriott, é um dos vários que a cadeia de hotéis quer abrir ou reconverter em África, continente onde vai investir 250 milhões de dólares (215,3 milhões de euros) e gerar 12 mil empregos, segundo os promotores.."As economias africanas registaram taxas de crescimento sustentadas, alicerçadas principalmente pela procura interna, melhoria da gestão macroeconómica e maior estabilidade política", argumentou o presidente e diretor para o Médio Oriente e África do grupo Marriott International, Alex Kyriakidis.."O continente ainda tem um défice de oferta no que diz respeito aos hotéis de marca, o que nos apresenta uma fantástica oportunidade para fazer crescer as nossas marcas e aumentar a nossa pegada", acrescentou..O grupo Marriott International está presente em 21 países africanos, sendo Moçambique o primeiro país lusófono a receber uma unidade desta conhecida marca internacional.