As peripécias de Sininho e Fawn para salvar o Monstro do Nunca
Não há muito a fazer, os filmes desta pequena fada, por muito que a Disney os lance com uma embalagem correta, não são para o cinema, não têm a dimensão para serem um espetáculo de família no grande ecrã.
E esta nova estreia, Sininho e a Lenda do Monstro do Nunca ainda mais atesta esta ideia. Aos filmes da Disney Toon Studios falta sempre aquele substrato de escala que muitas vezes é prejudicial. Esta divisão da Disney, refira-se, foi criada para produzir longas-metragens a pensar no mercado de home cinema e só de vez em quando com ordem para se estrear nas salas de cinema.
Desta feita, a fada Sininho não é a protagonista, mas sim a amiga Fawn, a fada dos animais, que acaba de descobrir uma enorme e misteriosa criatura, o Monstro do Nunca, por sinal, cara chapada da criatura mítica de História Interminável (1984), de Wolfgang Petersen.
Mas, no Vale das Fadas, Sininho e companhia têm más experiências com ataques de outras bestas e podem não gostar desse monstro, que parece ter saído de uma terrível profecia ou maldição. O grande inimigo do Monstro do Nunca é o batalhão das fadas guerreiras, as chamadas Fadas Guardiãs. Seja como for, a Fada dos Animais está decidida a salvar o novo amigo.